Entendo como mudança politica a alteração de um modelo anterior para um modelo futuro, pautado na ética, no profissionalismo e na transparência através do esforço coletivo e transformador idealizado e planejado pela sociedade, a aquisição de novos hábitos, e estar aberto para buscar novo estilo de vida, fazer uma revisão dos valores, das regras e dos compromissos. Mas nada irá muda para melhor se o eleitor não tiver consciência política, e souber escolher bem seus representantes nas esferas do poder, que estejam comprometidos com esses princípios e com o interesse público.

Paulo Freire já dizia, “quer mudar o Brasil, mude o Judiciário”.

Mahatma Gandhi disse, “quer mudar o mundo, mude você”.

 Não obstante o exercício da cidadania e a liberdade no direito de votar e ser votado, ainda se vislumbra a dicotomia do eleitorado no voto, demonstrando-se que a maioria ignora o seu poder, sendo que, apenas uma menor parcela do eleitorado vota livre e conscientemente em candidatos comprometidos com as causas sociais e bem estar da sociedade.

Nesse contexto, o poder do voto se revela como instrumento político de transformação social, de forma positiva ou negativa.

Sob o aspecto negativo, campeia a corrupção e o descaso público e promove o retrocesso político, como temos presenciado nos últimos anos em nosso país. Quando ocorre a transformação política e social em razão do voto, verifica-se de forma positiva no que diz respeito ao desenvolvimento regional e nacional com vida digna a toda população, como claro reflexo de que os agentes políticos exercem plenamente o exercício da cidadania. Cabe a cada um de nós sermos este instrumento de transformação.

A hora é agora, muda Barreiras, muda Oeste, muda Bahia, muda Brasil…….!!!

É assim que eu penso, é assim que eu ajo.

Alias, pensar é um exercício para poucos

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