O levantamento, realizado pelo Instituto Opinião, que apresentava a candidata Mara de Gilson (PCdoB), como favorita foi suspenso pela justiça eleitoral. A pesquisa impugnada apresentou indícios de irregularidades.

O despacho com data de 23/09 determina a “imediata suspensão da publicação da pesquisa BA-01737/2016 bem como a retirada de qualquer publicação da pesquisa, que já tenha sido feita”.

O entendimento do magistrado da comarca de Cotegipe foi de que a pesquisa com falhas procedimentais poderia causar prejuízos ao equilíbrio entre os candidatos. O que quer dizer que a pesquisa tendenciosa poderia influenciar o eleitorado, apresentando dados que não condizem com a realidade.

Outra violação à Lei, cometida neste caso, foi a divulgação da pesquisa antes do prazo legal estipulado pela justiça, uma possível tentativa de coagir a opinião pública e fortalecer a candidata da oposição.

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