A crise criada pela rede Globo & Cia

O que está por traz dos ataques da mídia ao governo?

Jayme Modesto

 

Valendo-me mais uma vez do chavão a “Imprensa é o pulmão da democracia e o verdadeiro papel do jornalista é, e sempre foi, fazer pensar”.

Apenas lembrando que da comunicação depende, muitas vezes a glória ou a desgraça, a paz ou a guerra. Tudo depende da forma como a informação é passada. A imprensa tem um papel fundamental na promoção humana e cultural. A sua influência sobre a opinião pública é enorme, por isso deve estar sempre a serviço da informação precisa e imparcial.

Muitas vezes procuramos um calmante, um Rivotril ou um Diazepan, e somos obrigados a tomar, sem querer, uma dose de desinformação jornalística diário da Rede Globo de Televisão, Jornal Folha de São Paulo, Revista Veja e outros. Se o primeiro transmite calma e dá sono, o segundo dá náuseas e é desastroso para quem quer se manter bem informado: confunde, desinforma, desorienta e causa polêmica. Principalmente quando não nomeia os acontecimentos com o mínimo de veracidade e respeito aos telespectadores e leitores.

Esse véu discursivo que tudo nubla e pouco informa foi largamente utilizado por essa “imprensa” nos últimos dias, 24 horas ininterruptas insistindo em reprisar o mesmo termo – crise no governo – para se referir a um pequeno desentendimento do filho do presidente Carlos Bolsonaro com o ministro Augusto Bebiano.

Pois bem, vamos direto ao assunto: O que leva grupos de telecomunicação poderosos como a Globo, Jornal Folha de São Paulo, Revista Veja entre outros apostar todas as suas fichas em um “pato manco”.

Que desespero é esse? O que teriam a perder caso a verdadeira democracia saia vencedora deste “embate”.

Costumados a estar sempre ao lado dos vencedores, desta vez desafiam a lógica e a vontade popular, ao apoiarem um projeto ideológico de esquerda radical falido e repudiado veementemente pela maioria esmagadora da sociedade brasileira.

Seus interesses econômicos imediatos, seus prestígios frente a sociedade consumidora de seus produtos, no caso da Globo suas novelas pornográficas e seu jornalismo faccioso, tudo isso  está sendo colocado de lado e comprometendo suas credibilidades.

Estão preferindo priorizar seus interesses escusos e antidemocráticos aos verdadeiros interesses do país e da sociedade.

É notório que em razão dessa postura, a toda poderosa Rede Globo vem amargando um desgaste histórico. Nenhum executivo da emissora chega a temer pela não renovação das cinco concessões que expiraram no dia cinco (5) de fevereiro. Mas nem essa convicção atenua a crise de uma Globo que: perde audiência sem parar, é cada vez mais contestada por movimentos da sociedade civil, e já não ostenta tanto poder e credibilidade diante da opinião pública.

Esses grupos sempre viram na política uma forma de se manterem, o que está por traz desses ataques ao governo, a explicação é simples, na eminência de terem seus contratos com o governo não renovados ou reduzidos, apelam para o tudo ou nada, na tentativa de desestabilizar o novo governo que até agora tem tomado decisões corretas para a construção de um novo Brasil.

 

 

 

 

 

 


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