Na segunda noite do evento, o público compareceu para prestigiar as comemorações realizadas na Lavanderia Cultural, que contou com oficina de cordel, trabalhos de grafite, performance teatral “Navio Negreiro – a contemplação da dor” e o espetáculo “Carranca”, além de cinema com a exibição de um curta metragem.

E na quinta-feira, terceiro dia de programação, o evento contemplou oficina de literatura de cordel, desfile da Beleza Negra e apresentações de danças com participação das escolas municipais, de grupos de reisado da sede e zona rural, exposição fotográfica sobre o Cerrado e história do município e de desenhos realistas. Apresentações musicais do grupo de Chorinho ‘Chora Painho’ e com o reggae do cantor Adriano Casa Nova.

“Há dois anos faço desenhos realistas. É algo que gosto de fazer e estou muito feliz por me convidarem para estar aqui participando e expondo um pouco do meu trabalho neste evento tão importante”, destacou a desenhista, Carolina Santos.

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