Jayme Modesto

Uma coisa ficou clara, a fragilidade do ser humano. Esperamos que após esse teste, a humanidade repense suas ações e possa aprender algumas lições para enfrentar novos desafios.
O mundo está passando por uma prova global, por conta de um invisível vírus, o Covid-19. A ameaça nos mostra que para algumas crises não existem barreiras ou fronteiras. Depois deste teste, espera-se que a humanidade repense suas ações e possa aprender algumas lições, para enfrentar novos problemas e desafios de um mundo globalizado.
É necessário a partir de agora pensar em políticas inovadoras e objetivas, que facilitem a cooperação institucional e estejam alinhadas com a nova demanda mundial e inteligência e ciência.
Planejar, estar preparado e antever situações críticas como esta que estamos passando, deve ser a nova ordem a partir daqui para buscar a resiliência humana, para amortecer os impactos e desafios que virão pela frente.
Não podemos mais esperar o caos para começar a agir. Ameaças como a Covid-19 só demonstram o quanto precisamos de cooperação entre poderes, pessoas e instituições – sejam públicas ou
privadas – para trabalhar em conjunto e superar crises, quando se trata da busca por um bem comum.
O Coronavírus é o primeiro desafio a ser superado no momento, mas ele vai passar. O combate atual pode nos deixar um legado de união pelo bem coletivo, para que possamos ser efetivos também no enfrentamento a outros obstáculos que com certeza virão. As consequências futuras só dependem de como vamos entender a mensagem deixada pelo
atual cenário mundial.

Por que pessoas caem em mentiras e notícias falsas sobre o Coronavírus? O ministério da saúde já desmentiu várias informações falsas que estavam sendo espalhadas
sobre o Coronavírus, incluindo sobre curas inexistentes.
A Organização Mundial de Saúde, médicos e cientistas estão a todo tempo divulgando informações corretas e confiáveis sobre a pandemia. E muitas vezes, as informações falsas são tão perigosas
quanto a doença. Um documento recente de uma província do Irã descobriu que mais pessoas morreram  por consumir álcool industrial, com base em uma falsa alegação de que poderia
protegê-las do Covid-19, do que o próprio vírus. Nos Estados Unidos, um homem morreu após se automedicar com o Cloroquina, em seu formato usado para fazer limpeza de aquário.
Ideias aparentemente inócuas podem levar você e outras pessoas a terem uma falsa sensação de segurança, desencorajando-os, a aderirem às diretrizes de médicos e organizações de saúde.

Pequenos municípios temem o avanço da pandemia do Covid-19 Sem UTI’s, sem leitos e uma frágil estrutura de saúde, municípios pequenos temem o avanço da pandemia do Covid-19. Casos complexos dependem de traslado para cidades-polo em todas as pequenas cidades do interior. Preocupados, prefeitos mapeiam fragilidades do Sistema de Saúde e cobram suporte do governo federal. Segundo levantamento, 14,9% da população que depende do SUS não conta com leito hospitalar.

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