Quem conhece o Mercado Velho (Mercado Cultural Caparrosa) sabe como o Bar do Vieira é um marco histórico na vida boêmia e artística de Barreiras. Comemorando 40 anos de permanência no local, o músico Vieira perpassa gerações, movimentando o Centro Histórico de segunda a segunda. E para homenagear essa história de amor pela música, arte e entretenimento, a Prefeitura de Barreiras por meio da Secretaria de Cultura e Turismo está apoiando o espetáculo “Mercado Velho 40 anos de Cultura”, que acontecerá nesta sexta-feira, 11 de agosto, no Bar do Vieira.

A iniciativa é coordenada pelo músico e fazedor de cultura, Mário Sérgio Araújo, que prepara um espetáculo musical com o grupo “Samba Choro e Poesia” e músicos locais convidados, com homenagens ao músico Vieirinha e toda veia artística espalhada pelo espaço.

“Estamos preparando um momento mágico para perpetuar esse recanto boêmio de Barreiras. Tenho a honra de fazer parte desses 40 anos de seresta desde o início, quando o Bar do Vieira era apenas um bar simples na antiga feira livre, e que meu amigo Vieirinha acreditou e continuou tocando sua vida musical aqui, após a mudança da feira para o centro da cidade. São muitas histórias, muitos amigos, são boêmios imersos na boêmia, na alegria e na música. Convidamos toda população para comparecer e curtir o melhor do Bar do Vieira nesta próxima sexta-feira”, destacou Mário Sérgio.

O diretor de Cultura, Bosco Fernandes, apaixonado pela música e movimentos culturais, enfatiza o apoio que busca fortalecer a cultura, economia criativa e as raízes históricas da cidade. “A gestão municipal está apoiando o evento Mercado Velho 40 anos de cultura, que é uma verdadeira eternização do nosso amigo, músico e empresário do entretenimento, Vieirinha. Essa história simboliza toda uma cultura musical, resgate dos valores artísticos, além da identidade boêmia do Centro Histórico, um dos mais belos cartões postais de Barreiras. Ali é um espaço cultural democrático, com figuras históricas e que carrega toda essência eclética de um povo acolhedor”, finaliza Bosco Fernandes.