Peça teatral “Uma caneta azul pra prova” interage com público no Centro Cultural Rivelino Silva de Carvalho

Dircom

O palco do Centro Cultural Rivelino Silva de Carvalho recebeu os artistas da Escola de Teatro de Barreiras que apresentaram a peça teatral “Uma caneta azul pra prova”. Promovido pela Diretoria de Cultura, o espetáculo que foi formatado na metalinguagem teatral aconteceu nos dias 20 e 21 de julho, com um público expressivo de pais, estudantes, intelectuais e artistas da terra.

Com 45 minutos de duração, a peça mostrou o cotidiano de 25 jovens atores de teatro em preparação para um espetáculo teatral que seria avaliado por um crítico e exigente público. Acompanhados pelo diretor e especialista em artes cênicas, Osmar Mendes Junior, os jovens atores com idade entre 12 a 50 anos, viajaram pelo mundo da arte, da expressão corporal e o “como fazer” o teatro.

Logo após, os artistas abriram espaço para interação com o público. Incitados pelo pensamento rápido, jogo de cintura, abertura ao tema e muita entrega em cena, eles buscaram estreitar relação entre encenadores e plateia, mostrando dinamismo e originalidade. “Foi emocionante e muito gratificante dividir o momento com o público. Fomos avaliados, recebemos muitos elogios e sentimos que estamos no caminho certo, inovando e abrindo espaço para a chegada de novos alunos na Escola Municipal de Teatro”, disse a pequena atriz Jamilli de 12 anos.

O diretor Osmar Mendes Junior, trouxe para o palco o resultado de quatro meses de laboratório e oficinas, despertando todas as técnicas e métodos de atuar. “Uma noite memorável, onde utilizamos a metalinguagem teatral para compor a peça e métodos de encenadores contemporâneos. O sucesso foi justamente na forma da plateia sentir a apresentação e interagir, tornando o espetáculo extremamente vivo, único e efêmero”, disse o diretor.

Agora, a companhia se prepara para temporada de apresentação nas escolas da rede de ensino de Barreiras, que deve ser iniciada no próximo mês. A peça também recebeu convite para apresentação nas escolas de São Desidério e representação do Oeste Baiano no Festival Estudantil de Artes Cênicas em Salvador.


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