ESTREIA DE DONA LIXONILDA CONSCIENTIZA CRIANÇAS COM MUITA ALEGRIA E DIVERSÃO

As questões ambientais relacionadas principalmente ao que fazemos com o nosso lixo é o tema principal da peça “Dona Lixonilda”, que estreou nessa sexta-feira (27), no Parque Vida Cerrado. O público presente foi composto por crianças e adolescentes atendidos pelo “Abrigo José Vicente da Silva” e dos projetos “Três Flores e Crochê” e “Coração de Mãe”, que se envolveram com a história, interagindo e refletindo junto com as personagens.

Outro tema abordado na trama está ligado diretamente com o agro, tema este, que se relaciona muito bem com Luís Eduardo Magalhães e sua
principal atividade econômica. Para Josi Prado, engenheira agrônoma, atriz e produtora executiva da CEPAC e proponente do projeto: “A questão ambiental é um desafio mundial urgente, um desafio de todos nós, e uma questão de consciência independente de qualquer parte ou setor da sociedade. O Agro é um importante aliado na preservação do meio ambiente e tem um legado nas mãos, por isso é importante ensinar para as crianças desde cedo de onde vem nossa alimentação e como podemos fazer com que as florestas, cidades e a zona rural convivam em paz, começando pelo despertar do senso de responsabilidade com nosso próprio lixo, por exemplo.”

A próxima apresentação conta com o apoio do Instituto AIBA e acontecerá na Bahia Farm Show, no sábado (04), às 15h, no parque de diversões, ao lado da praça de alimentação II, com entrada gratuita e classificação livre.

Produzida pela CEPAC e sob direção artística de Daniel Grilo, a peça gera emprego direto para 9 artistas da cidade, além de gerar renda indireta e movimentar a economia com a aquisição de produtos e serviços. Assim, a Cia. busca mostrar em tom crítico, qual o papel da arte na sociedade, seja socialmente ou economicamente.

Dona Lixonilda apresenta ao público a problemática do lixo e suas consequências para o planeta, e faz refletir sobre como cada cidadão está desempenhando o seu papel para contribuir com a agenda 2030.

Para os integrantes da Cia., o lixo não é um problema, desde que se saiba o que fazer com ele, e eles provam que sabem. Boa parte da cenografia e adereços foi produzida por eles com materiais que foram descartados por outras pessoas, como: restos de cano, jornais antigos, espuma de colchão velho, lacres de latinhas etc., afinal, como diz a Dona Chica, “o lixo é só algo sem sorte que ainda não encontrou o dono certo”.

Em breve a peça estará em circulação nas escolas de Luís Eduardo Magalhães e região.

Este projeto foi viabilizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura do Governo Federal, com o patrocínio da Galvani, produção da CEPAC e realização da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal.

SOBRE A CEPAC

Em atuação na cidade de Luís Eduardo Magalhães há 11 anos experimentando e pesquisando nas artes cênicas, na literatura, na música, no audiovisual e nas artes visuais, a CEPAC carrega em sua bagagem um vasto portfólio artístico composto por trabalhos que prezam pela qualidade artística, garantem a dignidade do artista e reafirmam nosso respeito ao público. Vivenciar por meio da experimentação é a forma adotada pela companhia de se relacionar com o meio – público, espaço e a arte.

ASCOM CEPAC


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