Imagens: Ministério da Saúde

Ascom do deputado

O deputado Antonio Henrique Júnior alertou nesta quinta-feira (19) para a importância da vacinação contra a febre amarela dos moradores dos municípios listados pela Sesab. Na última sexta-feira (13), a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) emitiu, através da Diretoria de Vigilância Epidemiológica, uma nota informativa sobre o risco de ocorrência de febre amarela no estado e recomendou a imunização de 100% da população de 45 cidades baianas, entre elas todas as que compõem as bacias do Rio Corrente e do Rio Grande.

Para o deputado, que foi secretário de saúde do município de Barreiras, a recomendação da Sesab deve ser seguida pela população. “A febre amarela não é registrada em área urbana no Brasil desde 1942, o que reforça a necessidade de agirmos rápido, mas sem pânico, para vacinar a população e evitarmos o retorno da enfermidade às nossas cidades. Os municípios possuem a vacina, que já foi encaminhada via Secretaria da Saúde e Ministério da Saúde, e os moradores destes locais devem procurar a unidade de saúde mais próxima”, explicou.

Conforme a nota emitida, a recomendação é de imunização de 100% da população dos municípios de Angical, Baianópolis, Barra, Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Brejolândia, Buritirama, Campo Alegre de Lourdes, Canápolis, Carinhanha, Casa Nova, Catolândia, Cocos, Coribe, Correntina, Cotegipe, Cristópolis, Feira da Mata, Formosa do Rio Preto, Ibotirama, Itaguaçu da Bahia, Iuiú, Jaborandi, Luiz Eduardo Magalhães, Malhada, Mansidão, Morpará, Muquém de São Francisco, Paratinga, Pilão Arcado, Remanso, Riachão das Neves, Santa Maria da Vitória, Santa Rita de Cássia, Santana, São Desidério, São Félix do Coribe, Sento Sé, Serra do Ramalho, Serra Dourada, Sítio do Mato, Sobradinho, Tabocas do Brejo Velho, Wanderley, Xique-Xique.

Na nota também consta que todos os municípios da Bahia estão abastecidos com a vacina contra a febre amarela. Nas demais áreas do estado, não há indicação de cobertura completa de vacinação. Nos outros locais, serão priorizadas apenas crianças a partir de nove meses e pessoas que irão viajar para as áreas consideradas de risco. Não é recomendada a imunização de lactantes.

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