Rabiscos de uma mulher…
Bem disse Clarice Lispector, “Decifra – me, mas não me conclua. Eu posso ti surpreender”.
Querem nos calar, rotular, intimidar. Talvez por medo do nosso poder, por medo de enfrentar a nossa determinação. Mas, ser mulher é ser soberana, em meio a rótulos e um turbilhão de estereótipos que tentam nos caracterizar (ou diminuir).
Ser mulher é ter uma vitalidade múltipla. É saber se expressar. É Mostrar ao mundo suas potencialidades de mulher brasileira, nordestina e baiana arretada que somos.
Quando me refiro a nós mulheres, lembro-me da lua, devido suas fases, ritmos e ciclos. Somos únicas, como a lua é para o sol, para o universo, para o mundo. Enfim, somos soberanas.
Convivemos com mudanças em nosso dia a dia sempre e assim, as desbravamos com força, adaptação, superação e feminilidade.
Somos persistência e coragem.
Somos soberania diante das adversidades.
Neste dia Internacional Da Mulher, desejo que lute todos os dias na busca por igualdade e respeito. Lute como uma leoa, para que a sua voz lhe garanta direitos e dias melhores.
Autora:
Júlia Mendonça Borges
Psicóloga – CRP 03/17560. Formada em Psicologia pelo Centro Universitário São Francisco de Barreiras – UNIFASB. Pós Graduanda em Psicologia de Trânsito, na União Brasileira de Faculdade – UNIBF. Especialista em Avaliação em Baylley III infantil; Avaliação Psicológica e Social; Atendimento Clínico em Terapia Cognitiva Comportamental Infanto-juvenil, Adulto e Idoso.